Top Posts
“Soy porque somos un grito de lucha y...
Los metahumanos
La judicialización en México: ¿lawfare como recurso político contra...
Celebración del 19 aniversario del nacimiento de los...
Territorio como espacio de organización y participación social
La comodidad y el miedo, o la convicción...
Crisis y recursos estratégicos
Guatemala: institucionalidad bajo acecho
Enfoques cooperativos; Hoy: La concepción cooperativista del poder...
“Soy de mis pasiones y puedo manejar mis...
  • Colectivo Insurgencia Magisterial
Insurgencia Magisterial
Banner
  • Inicio
  • Nosotros/Legal
  • Directorio
  • Alianzas
  • Columnistas
  • Voces que seguimos
  • Micropolíticas del vivir
Espacio principalEspacio secundario

Brasil | Bolsonaro sobre el caso de corrupción de vacunas: “No tengo que responder a los idiotas”

por RedaccionA junio 30, 2021
junio 30, 2021

Por: Nodal. 30/06/2021

El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, rechazó las acusaciones de cohecho que se lanzaron sobre su Gobierno en la compra de la vacuna desarrollada en la India contra el coronavirus y afirmó que no hace entrevistas ni responde a las preguntas de los “idiotas”.

“Para tristeza de unos pocos, el Gobierno está cumpliendo dos años y medio sin un solo cargo de corrupción. No tiene sentido inventar una vacuna, porque no hemos recibido ni una sola dosis de la que se está hablando en la prensa”, dijo en un acto en el municipio de Jucurutu, en el norte de Brasil, donde fue para supervisar las obras de una represa levantada en la región, informó la agencia de noticias Europa Press.

Bolsonaro, quien intercedió para acelerar la compra de millones de dosis de la vacuna Covaxin a través de una carta dirigida al primer ministro indio, Narendra Modi, habría recibido informes en enero y febrero que alertaban que se estarían cometiendo irregularidades.

Fue el legislador Luis Miranda, de Demócratas, aliados del Gobierno, quien le advirtió sobre el posible hecho de corrupción a fines de enero, y aún así el Poder Ejecutivo firmó un entendimiento por 1.600 millones de reales (322 millones de dólares) con el laboratorio indio el 25 de febrero.

Ahora la cuestión será investigada por la comisión del Senado que analiza el manejo de la pandemia por parte del Poder Ejecutivo.

La negociación por las vacunas

Covaxin es la vacuna más cara hasta ahora adquirida por el Gobierno de Brasil, unos 80 reales por dosis (más de 16 dólares), cuyas negociaciones concluyeron en un tiempo récord, en comparación a las de Pfizer o las del Instituto Butantan.

Además, las vacunas fueron adquiridas sin que la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa), el ente regulador, hubiera constatado su eficacia, y hasta inicialmente rechazó su importación, aunque luego la autorizó.

Según documentos citados por otros medios, Covaxin es la única vacuna que el Gobierno negoció mediante un “intermediario”, que identifican como la firma brasileña Precisa, uno de cuyos socios, Francisco Maximiano, es propietario de otra empresa investigada por sospechas de corrupción en contratos con organismos públicos.

La semana pasada, el periódico Folha de Sao Paulo reveló “inusual presión” que habría sufrido un trabajador del Ministerio de Salud para adelantar la compra de Covaxin, lo que abrió una nueva línea de estudio por parte de la Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI) por, además, posibles sobreprecios en la adquisición de esta vacuna india contra la Covid-19.

La CPI investiga un contrato del Ministerio de Salud con la Need Medicines, representante de la compañía india Bharat Biotech en Brasil.

La postura de bolsonaro

El presidente brasileño prefirió no pronunciarse al respecto, diciéndole a la prensa que “no tengo que dar entrevistas” ni “responder a las preguntas de idiotas”, aunque ordenó a la Policía Federal iniciar una investigación contra Miranda.

Según reveló el sitio El Antagonista, la denuncia de Miranda estaba amparada por información de su hermano, Ricardo Miranda, por entonces jefe del Departamento de Importaciones del Ministerio de Salud, quien le reveló que sufría “presiones” hasta de “coroneles” para concretar ese negocio.

“No tengo que dar entrevistas” ni “responder a las preguntas de idiotas”

El portal reveló que el hermano del diputado “supuestamente estaba siendo perseguido por ello, e incluso fue exonerado” del cargo.

Si se comprueba el aviso, Bolsonaro puede ser acusado como mínimo de prevaricación.

El Código Penal define la mala conducta como “retrasar o no practicar, de manera indebida, un acto oficial, o practicarlo contra una disposición expresa de la ley, para satisfacer un interés o sentimiento personal”.

Télam


CPI da Covid começa a investigar escândalo da Covaxin

A CPI da Covid entra nesta sexta-feira (25) definitivamente em uma nova fase. Os senadores vão ouvir, a partir das 14h, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Fernandes Miranda, que denunciou irregularidades por integrantes do governo de Jair Bolsonaro na compra da vacina indiana Covaxin. “Tudo aquilo que pensávamos sobre esses remédios (cloroquina e ivermectina) – sobre o que estaria por trás de se entregar tantos remédios ineficazes à população e até com suspeita de compras superfaturadas –, tudo isso está ficando no chinelo, com o que virá a partir de amanhã”, disse a senadora Simone Tebet (MDB-MS), na comissão, na tarde desta quinta-feira (24). A negociação, que levou o governo a reservar R$ 1,6 bilhão para a compra de 20 milhões de doses do imunizante, tem termos que contradizem argumentos do próprio governo para rejeitar a aquisição do similar da Pfizer.

A transação apresenta fatos novos a cada dia. Também ontem, o site The Intercept Brasil relatou que o embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de que a vacina indiana passava por “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial”. Mas o governo ignorou o alerta e continuou as tratativas, que envolviam o pagamento antecipado de 45 milhões de dólares a uma empresa de Singapura – a Madison Biotech, que a CPI concluiu ser uma “empresa de fachada”. Toda a intermediação era feita pela empresa Precisa Medicamentos, com a qual o governo brasileiro assinou contrato em 25 de março.

Em seu depoimento à CPI, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello justificou a rejeição à vacina da Pfizer dizendo que era cara, além de que a empresa tentava impor um “contrato leonino” ao governo brasileiro. No entanto, a negociação com a fabricante da Covaxin previa o custo de US$ 15 (R$ 80,70) por dose, enquanto o da norte-americana era de US$ 10. Pazuello também declarou que imunizantes da Pfizer não foram comprados em 2020 por falta de aprovação pela Anvisa à época. Porém, o contrato com a Bharat Biotech, fabricante da Covaxin, foi assinado sem aprovação da agência, que só autorizou a importação no início deste mês, mas com várias restrições.

‘E daí?’

Enquanto se desenrolava essa negociação, o Brasil perdeu 95,5 mil vidas para a covid. Mortes que poderiam ter sido evitadas se Bolsonaro e seus liderados não tivessem boicotado as vacinas CoronaVac e Pfizer, segundo cálculos do epidemiologista Pedro Hallal, mencionadas por ele à CPI da Covid nesta quinta-feira (24). Em abril de 2020, confrontado com o crescimento da pandemia, pouco mais de um mês depois do primeiro caso detectado no país, o presidente da República respondeu: “E daí?”.

Ao encerrar a sessão que ouviu Hallal e a diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), no exercício da presidência, lamentou mais uma das atitudes diárias de Bolsonaro, que desafiam a razão e provocam repúdio. No Rio Grande do Norte, em evento no qual provocou aglomerações, ele pediu a uma criança de dez anos para tirar a máscara que usava, informou Randolfe. A presença do presidente brasileiro como governante de um dos maiores países do mundo é hoje incompreensível para cidadãos em todo o planeta.

Em outra frente de trabalhos, a CPI da Covid recebeu na quinta as quebras de sigilos telefônico e telemático (de mensagens) de vários envolvidos na condução do combate à pandemia pelo governo, seus aliados e membros do “gabinete paralelo”. Entre eles, os dos ex-ministros Eduardo Pazuello e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). A comissão recebeu também os sigilos telefônico e telemático quebrados do médico Paolo Zanotto, da “capitã cloroquina” Mayra Pinheiro, entre outros, além do sigilo bancário do empresário Carlos Wizard.

Ameaças: a tática bolsonarista

Pedro Hallal foi questionado e confirmou à CPI que ele e a mulher sofrem reiteradas ameaças por ele expor seus posicionamentos científicos. Segundo o acadêmico, todos os ataques de que o casal tem sido vítima estão sendo investigados pela Polícia Federal, Delegacia da Mulher e Polícia Civil. Ele lembrou que o próprio Bolsonaro tuitou um ataque contra ele “diretamente”. Relatou que a mulher foi perseguida enquanto dirigia, há duas semanas. “Está tudo registrado, filmado devidamente”, disse o pesquisador e ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Em sua intervenção, o senador Otto Alencar (PSD-BA) foi solidário a Hallal e falou dos ataques que ele próprio recebe. “Tenho passado pelos mesmos problemas que Hallal tem passado. Recebi 15 mil e duzentas mensagens agressivas e até ameaças de morte. Nunca imaginei isso na minha vida, por estar participando de uma CPI que está apurando o que aconteceu. Mas ameaças por trás de um computador, um celular, normalmente são de pessoas covardes”, afirmou o parlamentar.

LEER EL ARTICULO ORIGINAL PULSANDO AQUÍ

Fotografía: La Noticia Web

¡Haz clic para puntuar esta entrada!
(Votos: 0 Promedio: 0)
Compartir 0 FacebookTwitterWhatsapp
RedaccionA

noticia anterior
Beatriz Ranea: “El ciberactivismo ha sido fundamental en el resurgir de la cuarta ola feminista
noticia siguiente
El machismo mata, el negacionismo mata, el patriarcado mata

También le podría interesar

GOBIERNOS DE LOS TRES NIVELES ENCUBREN NEGLIGENCIA Y...

agosto 6, 2022

La polarización, un juego que enciende a Brasil peligrosamente

julio 27, 2022

Manuela D’Ávila, excandidata a vicepresidenta: “Brasil es un...

julio 26, 2022

Visitantes en estos momentos:

102 Usuarios En linea
Usuarios: 17 Invitados, 85 Bots

IPE: CINE GRATIS EN XALAPA

Artículos más leídos esta semana

  • 1

    50 AÑOS DE LA VICTORIA DEL MOVIMIENTO ESTUDIANTIL CONTRA LA IMPOSICIÓN DE GONZALO ARMIENTA CALDERÓN EN LA UAS

    agosto 11, 2022
  • 2

    El mito de la disrupción: la industria del software concentra el mercado y ralentiza la innovación

    agosto 11, 2022
  • 3

    IPE–COPIPEV y la mano que mece la cuna

    agosto 11, 2022
  • 4

    Hugo Chávez fue envenenado por EU con una sustancia especial fabricada en Ucrania

    agosto 10, 2022
  • ¿Cuáles son los elementos de una historieta?

    febrero 15, 2017
  • 6

    El poder del petróleo ruso: su impacto en los precios y la geopolítica mundial

    agosto 11, 2022
  • 7

    Pedro Castillo: «Es evidente la confabulación entre una parte del Congreso, la fiscalía y la prensa»

    agosto 11, 2022
  • 8

    Basile: Comités de expertos covid-19 tenían vínculos con farmacéuticas en América Latina

    agosto 11, 2022
  • 9

    Cien años de Summerhill, la escuela en Reino Unido que enseña la democracia

    agosto 9, 2022
  • 10

    “Si se os tiene que nombrar, os llamaremos hombres”

    agosto 11, 2022
  • 11

    Nueva sección de privacidad de la Google Play Store: Data Safety

    agosto 11, 2022
  • 12

    Amordazados, tachados de rojos: Periodistas retroceden

    agosto 11, 2022

Rolando Revagliatti. Argentina

Vanesa Monserrat. Argentina

Juan Antonio Guerrero O. México

Raúl Allain. Perú

Carolina Vásquez Araya

Ilka Oliva-Corado

Columna: CORTOCIRCUITOS

Javier Tolcachier

Manuel I. Cabezas González

Luis Armando González

Jorge Salazar

Adolfo del Ángel Rodríguez

Oswualdo Antonio G.

Iliana Lo Priore

José Eduardo Celis

Daniel Suárez

Güris J. Fry

Jorge Díaz Piña

Ángel Santiago Villalobos

Andrés Brenner

Alejandra Cortina

José Carlos Buenaventura

Luis Palacios

BIBLIOTECA de ÁBACOenRed

Artículos por AUTORES

Suscríbete

Acepta recibir notificaciones

@2020 - Insurgencia Magisterial

Insurgencia Magisterial
  • Inicio
  • Nosotros/Legal
  • Directorio
  • Alianzas
  • Columnistas
  • Voces que seguimos
  • Micropolíticas del vivir
Insurgencia Magisterial
  • Inicio
  • Nosotros/Legal
  • Directorio
  • Alianzas
  • Columnistas
  • Voces que seguimos
  • Micropolíticas del vivir
@2020 - Insurgencia Magisterial

Leer también:x

“El Papa Francisco no fue duro para...

febrero 22, 2016

La OBESIDAD llegó para quedarse.

octubre 2, 2016

Perú: corrupción e impunidad

mayo 6, 2021